«[…] Isto significa que, uma vez que Paulo Pereira Cristóvão à altura dos acontecimentos era dirigente do Sporting e os acontecimentos estiveram diretamente relacionados com um jogo dos leões, o clube não poderá ficar de fora das acusações que são imputadas ao, até agora, único arguido. […] Em caso de condenação, a moldura penal que o Sporting enfrenta vai de mil euros a dois mil euros de multa. No entanto, tal pode não significar um alívio para os novos dirigentes leoninos. É preciso não esquecer que está a decorrer um processo-crime nos tribunais civis contra Paulo Pereira Cristóvão, cujos novos desenvolvimentos podem trazer ao processo desportivo novos elementos que volte a reequacionar a matéria em análise no processo que corre na FPF. Recorde-se que, no caso desportivo, Pereira Cristóvão e agora o Sporting respondem por ilícito de lesão à honra do Marítimo, seus dirigentes e do árbitro assistente José Cardinal, não estando em causa qualquer tipo de corrupção ou coação a agentes desportivos. Porém, a realidade do processo-crime é outra e os seus desenvolvimentos podem ter (fortes) repercussões no caso desportivo.»
Não bastou queimar dinheiro que só aumentava o passivo. Não bastou conseguir a pior classificação de sempre. Faltava associar o Sporting a joguinhos de bastidores nada condizentes com a sua história. Não dá para impedir, já, este gajo de continuar a ser sócio do meu clube?